Um dia vou-te roubar a máquina, isto se efectivamente te chegar a conhecer, ou caso que não ta roube, esperarei que me contes, com sorrisos - porque é isso que faço sempre que vejo uma entrada tua -, todas as histórias, ou estórias, imanentes de cada rolo, cada fotografia... Mas sem devaneios, o pequeno - grande - mundo que o Peixoto nos oferece, por muito pouco que conheça dele, é sempre uma singela figura de estilo, da vida. Ah, poesia!
(Desculpa quaisquer acessos histriónicos, mas às vezes preciso de te exprimir o quanto gosto deste recanto.)
esse senhor escreve coisas bonitas parece-me, estou a ficar com curiosidade hmm*
ResponderEliminarUm dia vou-te roubar a máquina, isto se efectivamente te chegar a conhecer, ou caso que não ta roube, esperarei que me contes, com sorrisos - porque é isso que faço sempre que vejo uma entrada tua -, todas as histórias, ou estórias, imanentes de cada rolo, cada fotografia... Mas sem devaneios, o pequeno - grande - mundo que o Peixoto nos oferece, por muito pouco que conheça dele, é sempre uma singela figura de estilo, da vida. Ah, poesia!
ResponderEliminar(Desculpa quaisquer acessos histriónicos, mas às vezes preciso de te exprimir o quanto gosto deste recanto.)
:)
obrigada andré :') e claro que sim
ResponderEliminar(não peças desculpa!)
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