o que outrora convergia, pode divergir. intervalos da vida, então.
Ora, se a tua imaginação anda fraca assim, então nem a quero ver no seu zénite. sim. são os nossos olhos que acrescentam esse pó, que chamamos de poesia, nem que seja para embelezar a simplicidade e fugacidade de um momento.
(e não, não dá. depois de algum tempo, as pessoas obrigam-nos a retirá-las da nossa própria memória. e quando não deixo comentar é porque não quero ler o que acham, mas partilho, mas não quero que me maculem os sentimentos - um tanto egoísta, eu sei).
Nada acaba...
ResponderEliminaro que outrora convergia, pode divergir. intervalos da vida, então.
ResponderEliminarOra, se a tua imaginação anda fraca assim, então nem a quero ver no seu zénite. sim. são os nossos olhos que acrescentam esse pó, que chamamos de poesia, nem que seja para embelezar a simplicidade e fugacidade de um momento.
(e não, não dá. depois de algum tempo, as pessoas obrigam-nos a retirá-las da nossa própria memória. e quando não deixo comentar é porque não quero ler o que acham, mas partilho, mas não quero que me maculem os sentimentos - um tanto egoísta, eu sei).
Um beijo.
<3
ResponderEliminarai os Oioai <3
ResponderEliminar(e são uns simpáticos) *